BITOLS NA CINEMATECA DE CURITIBA sessão comentada com a presença do diretor
TERÇA, dia 03 se setembro - 19:30 h
ENTRADA FRANCA
Rua Carlos Cavalcanti, 1174
80.510-040 - Curitiba-PR
Fone: (41) 3321-3270
http://guia.gazetadopovo.com.br/mat/filme-bitols-sera-lancado-na-cinemateca-nesta-terca-feira/1029823/
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E FLORIPA!!Cinemateca Catarinense, Prefeitura Municipal de Florianopolis, Funcinte e Travessa Cultural apresentam:
Cineclube Ieda Beck Sessão dia 04/08 – QUARTA FEIRA 19h
Instituto Arco-Íris, Travessa Ratclif nº 56 - Centro, Florianópolis, SC ENTRADA FRANCA
Julho teve o dia do rock, mas como o rock dorme (e acorda) tarde, o Cineclube Ieda Beck decidiu fazer do mês de Agosto o Mês do Rock! E pra comemorar com alto estilo (e volume), estamos com duas sessões este mês que colocam o rock em pauta. A primeira sessão trata-se de nada menos que a estréia catarinense do primeiro longa-metragem do coletivo gaúcho cinema8ito:
BITOLSUma noite na vida de uma banda underground no início dos anos 90, com um nome horrível, futuro incerto e uma mulher misteriosa que causa desavenças internas e adivinha seus futuros. Misturando a estética de documentário - com direito à cenas reais da época - e a marca surrealista das ficções de André Arieta, o filme talvez tenha um pouco de auto-biografia, já que todos os principais envolvidos, de elenco à direção, vivenciaram uma juventude naquele período em que os CDs eram a grande revolução tecnológica e todos andavam com sua demotape na mochila, à espera do grande momento em que um produtor do centro do país os descobriria.
Direção: André Arieta. 83 min. 2010. RS, Brasil
Após o filme, venha ao Bar Taliesyn (centro) as 21h curtir a festa, ao som experimental
de UNKNELSON, a semi-mono-banda do diretor André Arieta (POA)!
Entrada do show R$7. Bar Taliesyn: R. Coronel Fernando Machado, 36 – Centro, Fpolis, SC
O QUE: sessao do Cineclube Ieda Beck "BITOLS"
QUANDO: quarta, 04 de Agosto, as 19h
ONDE: Instituto Arco-Iris. Travessa Ratclif, 56 (esquina com Joao Pinto)
QUANTO: Entrada Franca e livre
UMA REALIZAÇÃO Cinemateca Catarinense, Pref. Municipal de Florianópolis, Funcine, Travessa Cultural, Fundação Franklin Cascaes CONTATOS Cinemateca Catarinense (48) 3224.7239 Sofia Mafalda (48) 9125.5306 Alan Langdon (48) 9941.2714 contato@cinematecacatarinense.or
FESTA POS-FILME NO BAR TALIESYN: 21h entrada $7
RELEASE DO FILME:Após uma pré-estréia cheia de sorte e já somando críticas bem bacanas na imprensa nacional, o primeiro longa-metragem do ..Cinema8ito..,
BITOLS, dirigido pelo gaúcho André Arieta está em cartaz na capital gaúcha e começa sua carreira no restante do Brasil.
BITOLS, 2010, 83 min Twitter BLOGSITE: www.cinema8ito.com/bitols
Trailer OrkutFacebookRoteirizado e dirigido por André Arieta (co-roteirista biAh weRTHer), BITOLS é o primeiro longa do Colectivo ..Cinema8ito.., núcleo de cinema independente que surgiu no início do milênio perseguindo um olhar livre e particular. Responsáveis pelo que ficou conhecido nacionalmente por Cinema Desconstrução, realizaram dezenas de curtas e vídeos arte, exibindo pelo mundo todo e conquistando prêmios em festivais.
SINOPSEO longa, de baixíssimo orçamento (pouco mais de 200 mil reais) narra uma noite na vida de uma banda underground no início dos anos 90, com um nome horrível, futuro incerto e uma mulher misteriosa que causa desavenças internas e adivinha seus futuros.
Misturando a estética de documentário - com direito à cenas reais da época - e a marca surrealista das ficções de André Arieta, o filme talvez
tenha um pouco de auto-biografia, já que todos os principais envolvidos, de elenco à direção, vivenciaram uma juventude naquele período em que os Cds eram a grande revolução tecnológica e todos andavam com sua
demotape na mochila, à espera do grande momento em que um produtor do centro do país os descobriria.
O que será da noite de Jorge e Paulo, segundo Rita?
DIRETOR Já em seu primeiro curta, ‘A Verdade às Vezes Mancha’,16 mm, ano 2000, André Arieta, que é também músico e cursa mestrado em Teatro na UFRGS,
mostrou a que veio. O filme levou prêmios de Montagem e de Júri Popular on Line no festival de Vitória-ES, mas dividiu radicalmente opiniões na
estréia em Gramado, marcando o início de uma carreira polêmica. Se por um lado os mais acadêmicos se sentiram incomodados com a desconstrução da
narrativa e alguns escreveram críticas quase revoltadas com o não-modelo de produção e a estética ‘louca’ da obra, de outro, jovens cineastas e
antigos revolucionários da linguagem embarcaram na viagem com paixão. Desde aí a turma do cine desconstrutor foi desenhando uma sólida e
diferenciada carreira, desenhada artesanalmente, sem espaço para concessões, realizando dezenas de curtas.
PRIMEIRO LONGA Em 2005 o projeto BITOLS ganha edital do Fumproarte como curta-metragem. Para os 8itistas seria sua primeira comédia, ironia, com conhecimento de causa, a respeito da enlouquecida cena do rock gaúcho, tão longe, tão perto dos centros vanguardistas do planeta.
No entanto, ao começarem os preparativos para as filmagens, Arieta e sua equipe entenderam ter nas mãos elementos para uma história ficcional longa, recheada de cenas de época gravadas por eles mesmos ainda adolescentes. Assim, partem para viabilizar este ideal, somando novos parceiros e rodando em HDV nas cidades de Porto Alegre e Mostardas. Se a pré foi muito pensada e vagarosa, a produção não foi diferente, levando muitos meses de rodagem. Já a pós-produção se torna ainda mais detalhista, com pesquisa de materiais de arquivo em vários baús da capital gaúcha.
O filme ganha, em vários momentos, uma estética de documentário que se mistura o tempo todo com a estética ficcional surrealista de Arieta e do colectivo Cinema8ito.
A trilha é quase toda inédita, são canções compostas e produzidas pelo próprio diretor e, boa parte, executada pela banda Bitols, que paralelamente aos ensaios de cena, ensaiava enquanto grupo musical.
Entre os parceiros estão a APEMA, RAIN Digital Cinema e Sala de Corte.
CIRCUITO LIVRE Segundo biAh weRTHer, uma das artistas à frente do projeto,
“estamos livres para criar um circuito bem diferenciado de exibição porque temos uma super intimidade com o modelo independente contemporâneo, estamos interligados com muitos coletivos pelo planeta. É nosso primeiro longa, tal qual foi com nosso primeiro curta há dez anos, este é uma escola e podemos inventar as saídas sem medo. A força do tema roquenrou tem a ver com nossas raízes enquanto artistas. Isto gerou este clima alegre, desafiador e mochileiro que embalou toda a nossa carreira até aqui. Quem sabe não fazemos uma estratégia meio ‘Teixeirinha’ na distribuição?”
A turma que cuida do BITOLS se servirá do know-how que adquiriu ao longo da década usando as novas mídias e a web como solução para
exibição de suas obras e para manter sua própria rede de exibição de curtas.
A missão é exibir em todas as salas possíveis, cineclubes, televisão, internet e novas mídias. Todas as janelas estão na mira do núcleo, seja para exibição do longa na íntegra, seja para envio de pílulas promocionais, nunca descartando a possibilidade de fechar contrato com distribuidora independente. Mas esta parte só agora começa a ser elaborada. É só o começo de mais uma história do cine desconstrutor.
ELENCOFalando de um bairro underground que poderia estar em qualquer centro urbano do planeta, Bitols trás no elenco
Leo Felipe
Leonardo Machado
Carlinhos Carneiro
Bruno Bazzo
e biAh weRTHer como Rita
Entre as participações especiais estão nomes de várias gerações da cena artística gaúcha. De Plato Divorak, passando por Egisto Dalsanto, Marcos Kligman, Bruno Bazzo, os Efervescentes e outros.
FICHA TÉCNICARoteiro e Direção de André Arieta
Fotografia Vinícius Nora
Co-Roteiro e Direção de Arte biAh weRTHer
Platô e Assistência de Direção Natasha Jerusalinski e Bernardo Garcez
Montagem Alfredo Barros
Edição de Som André Sittoni
Produção Executiva André Arieta
Produção, Divulgação e Circuito pelo colectivo..Cinema8ito..
Dados à imprensa, agendamento de entrevistas, envio de imagens exclusivas:
51- 3341-3929
51- 9659-6695
cine8_info@terra.com.br
bitols@cinema8ito.com
as falando abertamente sobre o filme, com a verdade estampada em nossos semblantes.
